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Tendo-se familiarizado com eles, sem uma leitura fluente e trabalhando cuidadosamente, qualquer usuário iniciante já pode, desde o primeiro dia, começar a trabalhar. Se no processo houver dúvidas ou problemas, você pode sempre pedir ajuda, escrever para o e-mail ou até mesmo para o Skype.

O corretor on-line IQ Option é um ambiente seguro, completamente aberto e, ao mesmo tempo, confiável e de alta tecnologia. Todos os dias, centenas de pessoas são registradas no site e, às vezes, até milhares de pessoas, o que indica sua popularidade e nível de organização.

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Além de "ele" e "ela": o surgimento de pronomes não binários.

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No idioma inglês, a palavra "ele" é usada para se referir a homens e "ela" para se referir a mulheres. Mas algumas pessoas se identificam como sem gênero, ou ambos - e é por isso que um número cada vez maior de universidades americanas está facilitando a escolha das pessoas por outros pronomes.

A introdução de Kit Wilson ao conhecer outras pessoas é: "Oi, eu sou Kit. Eu uso eles / eles pronomes." Isso significa que quando as pessoas se referem a Kit na conversa, o aluno do primeiro ano da Universidade de Wisconsin-Milwaukee prefere que eles usem "eles" em vez de "ela" ou "ele".

Quando criança, Wilson nunca se sentiu totalmente feminino ou inteiramente masculino. Eles imaginaram que eles eram um "moleque" até a idade de 16 anos, mas depois começaram a se identificar como "genderqueer".

"Nenhum fim do espectro [masculino / feminino] é uma forma adequada de expressar o gênero que eu sou", diz Wilson. "Às vezes eu me sinto 'feminino' e 'masculino' ao mesmo tempo, e outras vezes eu rejeito os dois termos completamente."

No início deste ano, Wilson pediu aos amigos que os chamassem de "Kit", em vez do nome com o qual eles (Wilson) tinham crescido, e que usassem o pronome "eles" quando falassem sobre eles.

Transgênero: se aplica a uma pessoa cujo sexo é diferente de seu sexo "atribuído" no nascimento.

Cisgender: Aplica-se a alguém cujo sexo corresponde ao sexo "atribuído" no nascimento (ou seja, alguém que não é transgênero)

Não binário: aplica-se a uma pessoa que não se identifica como "homem" ou "mulher"

Genderqueer: Similar ao "não-binário" - algumas pessoas consideram o "queer" ofensivo, outros o adotam.

Genderfluid: Aplica-se a uma pessoa cuja identidade de gênero muda com o tempo.

Compartilhar os pronomes e pedir os pronomes dos outros ao fazer apresentações é uma tendência crescente nas faculdades americanas.

Por exemplo, quando novos alunos participaram de sessões de orientação na American University em Washington DC há alguns meses, eles foram solicitados a se apresentar com o nome, a cidade natal e o pronome de gênero preferido (às vezes abreviado como PGP).

"Pedimos a todos que se orientem que declarem seus pronomes", diz Sara Bendoraitis, do Centro de Diversidade e Inclusão da universidade, "para que possamos aprender mais sobre cada um do que assumir".

Um punhado de universidades vai além e permite que os alunos registrem seus pronomes preferidos nos sistemas de computador da universidade - e também um nome preferido.

Na Universidade de Vermont, que liderou esse movimento, os alunos podem escolher entre "ele", "ela", "eles" e "ze", bem como "nome apenas" - o que significa que eles não querem ser encaminhados por qualquer pronome de terceira pessoa, apenas o seu nome.

"Isso maximiza a capacidade do aluno de controlar sua identidade", diz Keith Williams, o registrador da universidade, que ajudou a lançar o sistema de informações estudantil atualizado em 2009. A maioria das pessoas mantém a opção padrão "nenhum", o que significa que não estão se registrando um pronome - presumivelmente porque eles estão contentes em deixar as pessoas decidirem se são "ele" ou "ela".

Dos cerca de 13.000 estudantes atualmente matriculados, cerca de 3.200 inseriram nomes preferidos no sistema, e cerca de metade deles especificou os pronomes preferidos, diz Williams. Ele acrescenta que isso não significa necessariamente que eles são transgêneros - eles poderiam ser estudantes não transgênero especificando "ele" e "ela".

Na Universidade de Harvard, que seguiu o exemplo de Vermont no início deste ano acadêmico, cerca de metade dos cerca de 10 mil alunos matriculados na Faculdade de Artes e Ciências especificaram os pronomes preferidos e pouco mais de 1% deles - cerca de 50 em 5.000 - Escolheu pronomes diferentes de "ela" ou "ele", segundo o escrivão Mike Burke.

Na maioria das universidades norte-americanas, o uso crescente de pronomes "não binários" permanece menos formalizado, mas muitas vezes é incentivado de várias maneiras. Sinais e distintivos encontrados em todos os campi exibem slogans como Pronomes Matter ou Ask Me About My Pronouns. Professores podem ser convidados para sessões de treinamento no início de cada ano e às vezes são convidados a incluir seus pronomes em sua assinatura de e-mail, por exemplo, "John Smith (ele / a)".

Um cartão desenvolvido pelo Centro de Recursos LGBT da Universidade de Wisconsin-Milwaukee em 2011 foi amplamente reproduzido e distribuído nos EUA.

Um lado do cartão lista oito pronomes, de "ey" a "zie", e ilustra como eles mudam dependendo de seu papel em uma sentença. Em vez de "he / she", "him / her", "his / her", "his / her" e "himself / herself" seria:

O outro lado da carta tem frases que preenchem a lacuna para dar às pessoas a oportunidade de praticar o uso dos pronomes desconhecidos.

"A intenção por trás disso era garantir que o campus estivesse fomentando um ambiente inclusivo", diz Jennifer Murray, diretora do centro de recursos.

Todos os pronomes no cartão já estavam em uso, diz Murray, entre estudantes ou membros da comunidade LGBT de Milwaukee. Embora possa ter sido mais simples sugerir apenas um pronome não-binário, ela diz que a equipe do centro de recursos não queria "limitar as escolhas das pessoas".

As alternativas para "ele" e "ela" são inúmeras. A página de pronomes neutros de gênero da Wikipedia lista 14 "pronomes não tradicionais" em inglês, embora três sejam variantes de "ze". Outros recursos online para a comunidade não-binária, no entanto, oferecem centenas de opções.

Alguns termos vêm de línguas estrangeiras - como o "sie" de inspiração alemã - outros da ficção. Por exemplo, "ze" e "per" são os pronomes de uma utopia futura que Marge Piercy descreve em seu romance feminista de ficção científica Woman on the Edge of Time (1976). Alguns são extraídos do mundo vegetal ou animal, ou se referem a seres míticos com os quais o indivíduo pode se identificar.

Não é a primeira vez que as pessoas tentam cunhar novos pronomes. Os escritores há muito se frustram com a falta de uma maneira legal de se referir a alguém de sexo desconhecido - "ele ou ela" é desajeitado, e se você usá-lo várias vezes em rápida sucessão, "sua escrita acaba parecendo uma explosão em um fábrica de pedantes ", como a colunista do Guardian Lucy Mangan disse uma vez.

Um linguista da Universidade de Illinois, Dennis Baron, catalogou dezenas de pronomes propostos a gênero neutros, muitos - incluindo "ip", "nis" e "hiser" - que remontam ao século XIX.

A maioria deles causou pouco impacto, embora um - "thon", uma contração de "aquele" - tenha entrado em dois dicionários americanos.

No geral, porém, Baron chama o pronome de gênero neutro de "falha épica" e reconhece que novos pronomes como "ze" podem não sobreviver. Mas ele e Sally McConnell-Ginet, um professor de linguística da Cornell University que pesquisa a ligação entre gênero, sexualidade e linguagem, acham que o singular "eles" - como usado por exemplo por Kit Wilson - tem uma chance de sucesso.

Este uso de "eles" incomoda alguns gramáticos. Embora pareça natural que a maioria dos falantes de inglês diga algo como "Alguém perdeu a carteira", os críticos argumentam que "eles" deveriam ser usados ​​apenas para se referirem a substantivos no plural. E mesmo aqueles confortáveis ​​com "Alguém perdeu a carteira" pode ter dúvidas quando "Alguém" é substituído pelo nome de uma pessoa.

É por essa razão que, quando o sistema de registro de pronomes foi desenvolvido na Universidade de Vermont em 2009, os professores a princípio argumentaram que "ze" seria aceitável, mas "eles" não o fariam. "Eles" só foram adicionados como opção em 2014.

Mas o inglês tem um precedente para um pronome plural que vem a ser usado no singular - o pronome "você". Até o século 17, uma única pessoa foi abordada com "tu" e "ti". Mais tarde, "você" tornou-se perfeitamente aceitável no plural e no singular. Nem McConnell-Ginet nem Baron vêem qualquer razão pela qual o mesmo não possa acontecer com "eles".

Na semana passada, o editor do Washington Post, Bill Walsh, enviou um e-mail para a redação - provavelmente o e-mail mais popular que ele já enviou, dizendo que o singular "às vezes" é permissível e "útil em referências a pessoas que identificam como nem macho nem fêmea ".

Não binário no Reino Unido.

A maioria dos alunos tem "algum nível de compreensão sobre os pronomes", o que não era o caso há alguns anos, diz o oficial LGBT da União Nacional dos Estudantes, Fran Cowling. Nus crachás agora incluem espaço para pronomes preferidos.

Os estudantes da Universidade de Cambridge iniciaram uma campanha chamada Make No Supumptions, há cerca de um ano. Um dos seus emblemas (acima) leva os leitores a perguntar sobre os pronomes do usuário. Outro tem espaços vazios para os pronomes serem preenchidos.

Emrys Travis, diretor de campanhas LGBT + da Union of Student da Cambridge University, usa "eles", "eles" e "seus", mas também "ey", "em" e "eir" com amigos trans. "Muitos deles bagunçam - repetidamente, muitas vezes", diz Travis. "Enquanto eu acho que eles estão tentando, isso não me incomoda."

Travis pediu a seu diretor de estudos que enviasse um e-mail para cada um de seus professores (Travis) com um pedido para usar "eles" e "eles" quando se referissem a Travis e nenhum se opusesse. "Cambridge, em geral, é um ótimo lugar para ser trans", dizem eles.

No entanto, aprender a usar novos pronomes ou o singular "eles" não é fácil.

Como Harvard, Ohio University deu aos alunos a opção de registrar seu nome preferido e pronome este ano, mas nem todos os professores estavam prontos para isso. Alguns pensaram que "eles" eram um erro de digitação em suas listas de alunos, diz o diretor do centro LGBT delfin bautista (bautista escreve seu nome sem letras maiúsculas).

Slip-ups com nomes preferidos são mais raros do que com pronomes preferidos, bautista diz, mas pode acontecer também. Chamar alguém pelo nome de nascimento rejeitado é denominado "deadnaming". Mais amplamente, referindo-se a uma pessoa de uma forma que não reflete sua identidade de gênero é chamada de "falta de justiça".

Quando os alunos suspeitam que os professores podem não entender os pronomes de gênero neutro, eles podem agir com segurança e ficar com "ele" ou "ela".

Sarah Grote, uma estudante da Universidade de Ohio, usa "eles / elas" com amigos próximos, mas não inseriu isso no sistema de informações do aluno para evitar inconvenientes ou alienar os professores. "Eu ainda preciso de suas recomendações ... e este ainda é o sudeste de Ohio", diz Sarah.

Em outra região socialmente conservadora, uma universidade teve de recuar rapidamente depois de iniciar uma discussão sobre os pronomes neste verão. Donna Braquet, diretora do Centro de Pride da Universidade do Tennessee, postou uma explicação sobre os pronomes de gênero neutro no site da universidade em agosto e encorajou as pessoas do campus a perguntarem umas às outras sobre seus pronomes.

O objetivo era tornar o clima mais trans-friendly, mas foi amplamente confundido com uma mudança na política da universidade. Alguma da cobertura da imprensa imaginou que "ele" e "ela" estavam sendo banidos. Uma coluna de opinião utilizou até mesmo a manchete "Novos pronomes para o espetáculo itinerante". Legisladores estaduais e federais queixaram-se à universidade, e o cargo foi removido na semana seguinte.

Não é apenas nas universidades dos EUA que a linguagem neutra em termos de gênero está avançando. No ano passado, o Facebook deu aos usuários a opção de personalizar o sexo além do masculino e feminino, e escolher um pronome de "ele", "ela" e "eles". Neste verão, o site Oxford Dictionaries acrescentou o honorífico "Mx", definindo-o como "um título usado antes do sobrenome de uma pessoa por aqueles que desejam evitar a especificação de seu gênero ou por aqueles que preferem não se identificar como homem ou mulher". . Enquanto isso, Caitlyn Jenner e a controvérsia sobre Benedict Cumberbatch interpretando um personagem não-binário no filme Zoolander 2 mantiveram o tema da identidade de gênero como tópico.

Universidades, no entanto, continuam a ser o terreno mais fértil para novos pronomes.

kat baus, um estudante não-binário que se formou em Harvard este ano - e que também escreve seu nome sem letras maiúsculas - lamenta que o sistema de computação da universidade não tenha sido apresentado antes. "Teria sido muito mais fácil e menos complicado", diz baus.

Baus enviou emails ou visitou professores durante o horário de expediente para explicar sua identidade de gênero e pronomes. Em classes menores, eles (baus) trouxeram para cima quando se apresentaram.

"Eu não conheço uma única pessoa trans que gosta de ter essa conversa", diz baus.

Ser capaz de fazer isso com o clique de um mouse permitiria que eles fossem direto ao trabalho em sala de aula, diz baus - e permitiria que seus colegas de classe fossem direto para os deles.

Pânico pronome.

Às vezes é difícil determinar o sexo de alguém de vista, mas e se você é cego? Mike Lambert experimentou recentemente esse problema quando participou de um curso sobre igualdade e diversidade.

"Eu escuto com força a voz de Nina. Há algo de leve e hesitante nisso - mas o tom é inequivocamente masculino. Eu digo a mim mesmo que qualquer preocupação que tenho sobre o gênero de Nina é uma coisa de pouca importância. O ponto principal do dia é igualdade e Diversidade, e eu não deveria ficar tão preso tentando colocar as pessoas em pequenos buracos de pombos E então, eu sou atingido por um pensamento horrível Como eu vou passar por mais do que algumas frases sem me comprometer para 'ele' ou 'ela', 'dele' ou 'dela'? "

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Na revista de hoje.

Melhores histórias.

Cerca de 130.000 cidadãos da UE emigraram do Reino Unido no ano até setembro, o maior número desde 2008.

Os californianos trans e não-binários podem escolher a terceira opção de gênero nos documentos de identidade estaduais.

Os participantes dançam sob uma bandeira do arco-íris durante a parada do orgulho gay, em 20 de setembro. Como "sair" como gay ou lésbica está sendo aceita por muitas facetas da sociedade, a comunidade transgênero ainda enfrenta o estigma de ser mal interpretada por seus pares. Marko Djurica / Reuters.

Os californianos transgêneros agora podem abraçar legalmente um terceiro gênero nas identidades governamentais, uma medida que defende que a esperança abrirá a porta para que mais estados sejam mais receptivos aos residentes não binários de gênero.

O projeto de lei sancionado pelo governador democrata Jerry Brown permite que transgêneros e cidadãos não-bimestres selecionem um terceiro gênero em documentos emitidos pelo Estado, permitindo que a letra "X" seja uma alternativa de gênero para homens (M) e mulheres (F). Os defensores da Lei de Reconhecimento de Gênero dizem que a terceira opção de gênero simplifica o processo de mudanças legais de gênero para pessoas transexuais.

A lei usa o termo nonbinary como um “termo genérico para pessoas com identidades de gênero que se situam em algum lugar fora das concepções tradicionais de mulheres ou homens estritamente femininos”, de acordo com o Sacramento Bee.

O senador da Califórnia, Scott Wiener, um dos patrocinadores do projeto, tuitou sua excitação quando passou, dizendo: "A sociedade força as pessoas para as caixas e nos diz quem devemos ser. Essa lei ajuda pessoas de todas as identidades de gênero a serem autênticos eus. "

A lei entra em vigor em 2019.

A Califórnia segue o Oregon e Washington D. C. em reconhecer um terceiro gênero em carteiras de motorista. Não é uma ideia totalmente nova fora dos EUA - Nepal, Paquistão, Bangladesh, Austrália, Nova Zelândia, Alemanha e Canadá também permitem que seus cidadãos escolham legalmente um terceiro gênero.

A mudança para permitir flexibilidade no gênero segue um estudo de 2015 em todos os 50 estados que descobriu que 68% dos americanos transsexuais não tinham um ID que refletisse o nome ou o sexo de sua preferência. De acordo com o Centro Nacional para a Igualdade Transgênera, 32% desse grupo relatou ter sido assediado, agredido ou negado benefícios ou serviços como resultado de não ter a identificação apropriada.

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Sobre Gail Mercer.

Gail Mercer, é uma trader, mentora, autora e palestrante altamente respeitada, residente em Elon, Carolina do Norte. Ela tem mais de 15 anos de experiência em negociação, bem como o desenvolvimento de indicadores personalizados. Ela é uma autora de sucesso e já publicou vários livros sobre negociação de Opções Binárias Nadex, bem como um contribuinte para Stocks & amp; Revista de Commodities, Benzinga, Nadex Market News e muitos outros sites financeiros. Ela foi reconhecida como uma autoridade em Análise de Volume e já falou anteriormente na Traders Expo, na Traders World, na Wyckoff Volume Conference e nos Tradestation User Groups.

Gail também é o fundador e CEO da TradersHelpDesk e dedica-se a ajudar os comerciantes a alcançar o sucesso. Sua metodologia única está enraizada em sua filosofia de que o sucesso não depende dos indicadores do profissional, mas da capacidade de permanecer focado e sensível ao preço. Auto-responsabilidade, outra pedra angular de seu trabalho, fornece o espelho para o que um profissional precisa aprender sobre ele próprio em relação aos mercados. Trabalhando com os aspectos internos e externos da negociação, Gail Mercer fornece um projeto integrado e holístico para prosperar nos mercados.

Gail Mercer tem negociado opções e spreads binários desde que eles foram introduzidos pela Nadex. Ela só se interessou por opções binárias e spreads como forma de aumentar sua lucratividade quando negociando futuros e forex. No entanto, agora a maior parte de sua negociação forex é realmente feita exclusivamente através das opções binárias e se espalha, pois apresentam uma oportunidade de risco limitado. Além disso, Gail adora que agora ela pode participar dos inúmeros relatórios de mercado dentro de um cenário de risco limitado.

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O que é sexo "X"? Oregon e Califórnia estão quebrando com M / F Binary.

Abbot Flatt aplaude durante uma audiência pública do departamento de Motoristas e Motores de Oregon sobre os direitos das pessoas transexuais enquanto o estado considera a adição de uma terceira escolha de gênero às carteiras de habilitação e identidade, em Portland, Oregon, em 10 de maio. A política foi aprovada por unanimidade. 15 de junho. Terray Sylvester / Reuters.

Gênero binário é história - na costa oeste, pelo menos. O estado do Oregon aprovou a introdução de uma terceira opção de gênero em carteiras de motorista na quinta-feira, no que é a primeira alternativa oficial ao binário masculino / feminino nos EUA.

As Comissões de Transporte do Oregon aprovaram por unanimidade uma política que introduz a opção “X” para não especificadas, em vez de “M” para homens e “F” para mulheres, em carteiras de motorista e carteiras de identidade a partir de julho.

"Eu planejo ir ao DMV mais próximo e pedir que a identidade seja corrigida no dia 3 de julho", disse à Reuters Jamie Shupe, um veterano do Exército que pediu a opção de sexo não-binárias. "E então, sem dúvida, ficarei em frente ao prédio, ou me sentarei no carro e chorei."

Shupe fez história no ano passado quando se tornou a primeira pessoa nos EUA a conquistar o direito de se identificar legalmente como não-binárias. "Fui designado para o sexo masculino ao nascer devido à biologia", Shupe, 52 anos, que prefere ser chamado de "Jamie", em vez de usar qualquer pronome, disse ao Oregon Live na época.

"Minha identidade de gênero é definitivamente feminina. Minha identidade de gênero nunca foi masculina, mas sinto que tenho que confessar minha biologia masculina. Ser não-binário me permite fazer isso. Sou uma mistura de ambos. Eu me considero como um terceiro sexo ", disse Shupe.

Embora o Oregon tenha vencido a Califórnia no reconhecimento oficial de um terceiro gênero em um documento de identificação, o Estado Dourado está próximo de aprovar uma legislação abrangente conhecida como Lei de Reconhecimento de Gênero. O projeto de lei simplifica o processo de mudanças legais de gênero e introduz a opção de sexo não-binária “X” nos documentos de identificação. A lei foi aprovada no Senado em 31 de maio e está sendo examinada na assembléia estadual.

Uma pesquisa de 2015 com mais de 27.000 pessoas trans em todos os 50 estados descobriu que 68% dos participantes não tinham um ID que refletisse o nome ou o sexo de sua preferência. Quase um terço (32%) daqueles cujos IDs não correspondiam ao sexo de sua preferência relataram ter sido assediados, agredido ou negado benefícios ou serviços como conseqüência.

Em outros lugares do mundo, a existência de um terceiro gênero já é uma realidade na sociedade e na esfera legal.

Em 2014, a Suprema Corte da Índia emitiu uma decisão histórica reconhecendo que “é direito de todo ser humano escolher seu gênero”.

O Nepal foi o primeiro país a reconhecer a necessidade de uma terceira opção de gênero no censo, uma decisão tomada em 2007 e implementada quatro anos depois. Paquistão, Bangladesh, Austrália, Nova Zelândia, Alemanha e Canadá também concedem um grau de status legal a pessoas não-binárias ou de "terceiro gênero".

As mídias sociais também se adaptaram à fluidez de gênero. Site de rede social Facebook e aplicativo de namoro Tinder expandiu suas opções de gênero nos últimos anos para incluir o agender (pessoas que não se identificam ou se conformam a nenhum gênero), bigender (pessoas que experimentam duas identidades de gênero, simultaneamente ou variando entre as duas) , cisgênero (pessoas que se identificam com a identidade de gênero que receberam no nascimento), intersexo (pessoas que apresentam características biológicas de ambos, masculino e feminino) e de dois espíritos (termo nativo americano que descreve um terceiro gênero).

Mesmo na biologia, o sexo não é o binário rígido anteriormente pensado pelos cientistas, já que os órgãos reprodutivos nem sempre seguem a dicotomia masculino / feminino. Algumas espécies transitam de um sexo para o outro no curso de suas vidas através de um processo conhecido como protoginia (de fêmea para macho) e protandria (de macho para fêmea).